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| Dragões da Independência |
Rio de
Janeiro e Paris estão ligadas de certa
forma desde quando nosso país deu inicio ao processo de transição Imperial para
republicana, pois a cidade luz, assim Paris é conhecida até hoje, sempre foi
uma referencia para nossos governantes, um exemplo muito claro de tal afirmação
pode ser encontrada nos Dragões da Independência, guarda oficial do presidente da
republica (presidenta na ocasião). Os trajes dessa guarda tiveram os franceses
como inspiração e suas cores variam hierarquicamente, exceto o branco, cor que
predomina em todos os uniformes.
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| Sarkozy e Lula |
Desprezando o hiato, uma outra forma de manter essa relação com
país de Napoleão “acesa”, foi em 2009
mais de 100 anos após a “era do progresso”, o então presidente francês Sarkozy
e Lula entraram em consenso e promoveram um ato simbólico, mas com um impacto
muito grande turisticamente falando nos
dois países envolvidos, este foi o ano do Brasil na França.
Um trecho
retirado do livro Virando o século, Lilia Moritz e Angela Marques da Costa é
afirmado que: “O tempo de ampulheta foi substituído
pelo tempo da montanha russa e o Brasil fez espelho em tudo o que lembrasse os
de fora, sobretudo, os de Paris”.
É de extrema
relevância apontar que na hora qual a autora usa a simples metáfora do espelho
para elucidar uma possível emulação do Brasil em relação a França, ela o faz
com propriedade, pois desde a forma a
escola Historiográfica brasileira marcar sua “Era Cronológica” até sofrer
influencias em sua soberania militar com os já citados Dragões da Independência
a mando de um de nossos imperadores, nossa nação está so constante influencia
dos franceses.
Toda essa
influência nos remete a uma indagação muito válida: “O que seria um brasileiro
puro e patriota”?
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| Orgulho de ser... |
Por certo
essa pergunta não tem resposta, contudo podemos chegar em um consenso, este é, o
ser patriota de qualquer cidadão brasileiro esbarra em influencias europeias,
africanas e até mesmo asiáticas, ou seja, o brasileiro puro é meramente a mistura de algum desses citados, logo não há a famosa raça pura, nem para negros e nem para brancos, salvo casos de imigração direta.
Enfim,
costumes, tradições e suas idiossincrasias etimológicas marcaram de fato a
influencia da França no Brasil.
